Notícia: Como as serpentes usam “GPS” para localizar suas presas


As serpentes não tem nenhum problema em localizar a presa que escapa depois de ser envenenada. Os cientistas agora sabem como.

Crotalus durissus, cascavel. Fotografia de Hugo Fernades Ferreira

Crotalus durissus, cascavel. Fotografia de Hugo Fernandes Ferreira

As serpentes peçonhentas podem agir de duas maneiras diferentes  após inocularem sua peçonha na presa: uma delas seria a estratégia “strike-and-hold”, na qual ela após inocular a peçonha, elas mantém a sua presa na boca até a toxina fazer efeito e ela morrer. Porém, essa técnica permite que a presa lute nos seus últimos momentos de vida ou que um possível predador possa atacá-la.

A outra estratégia seria a de “strike-and-release”, na qual serpentes, como a cascavel, picam a presa e inoculam o veneno nela, depois a soltam e esperam a toxina fazer efeito. Nesse caso a serpente não corre os riscos anteriormente citados. O risco é apenas que o animal pode fugir e a serpente tem que procurá-lo.

Novas pesquisas feitas por biólogos no Colorado revelaram  um truque que as serpentes possuem para localizar e concluir sua refeição: elas possuem um par de proteínas na sua peçonha que marcam a presa como um rastreador químico.

As serpentes utilizam o seu olfato para reconhecer essas partículas que são percebidas pelo movimento da língua do ofídio.

Para maiores informações confira a notícia completa em: theweek.com

Uma resposta

  1. Caso queiram conferir as informações no trabalho original acessem o seguinte link:

    Click to access 1741-7007-11-20.pdf

    Boa leitura!

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